Popular nas redes sociais, “terapia da rejeição” pode agravar saúde mental

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Nos últimos meses, a “terapia da rejeição” ganhou popularidade nas redes sociais, com centenas de usuários afirmando que o método os ajudou a lidar com a ansiedade, a autoestima e até o medo

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A prática, que não tem embasamento científico, consiste em se expor a situações desconfortáveis ou vergonhosas, que muito provavelmente vão resultar em rejeição

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Entre as situações constrangedoras estão: pedir dinheiro emprestado a um estranho na rua; pedir um abraço em meio à multidão e ir a uma cafeteria para pedir determinado produto de graça

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Na realidade, porém, a pessoa não quer nada disso – o ponto é vencer a barreira, conseguir fazer a pergunta e lidar com o não. Tudo isso registrado e compartilhado nas redes

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A “terapia da rejeição” seria uma forma simplificada da “terapia de exposição”, essa sim uma técnica consagrada e amplamente utilizada por psicólogos

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Como o próprio nome diz, a terapia consiste em expor o paciente gradualmente a uma situação que ele teme para diminuir sua resposta excessiva de medo por meio da dessensibilização

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Mas a terapia da rejeição não é um tratamento formal. Além disso, o fato de a pessoa filmar e postar situações constrangedoras nas redes sociais pode até piorar quadros de ansiedade

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