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O volume da mama de mulheres com câncer submetidas à cirurgia conservadora associada à radioterapia reduz aproximadamente 20% em um ano — e continua diminuindo ao longo de 5 anos. A conclusão é de um estudo publicado na revista científica Plastic and Reconstructive Surgery
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Os pesquisadores mediram as mudanças no volume mamário em 113 pacientes que passaram pela cirurgia conservadora associada à radioterapia para tratar o câncer de mama em estágio inicial entre 2005 e 2023
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As mulheres perderam 8,3% do volume mamário durante a cirurgia. Após um ano, o declínio médio no volume mamário foi de 19,3%, progredindo para cerca de 26,6% em cinco anos
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Segundo os autores, a atrofia e a fibrose da mama irradiada eram efeitos adversos conhecidos, mas não se sabia exatamente qual a extensão e por quanto tempo continuavam
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O trabalho aponta ainda que mulheres com seios maiores e volumes tumorais relativamente menores (medindo menos de 10% do volume dos seios) tiveram maior encolhimento total das mamas: 29,5%, em comparação com 21,7% para aquelas com seios menores
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Outros fatores associados à maior perda de volume incluíram tabagismo, diabetes e receber quimioterapia além da radioterapia
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Com o passar do tempo, outros fatores além da radioterapia também contribuem para a assimetria mamária. O envelhecimento natural e o ganho de peso, por exemplo, provocam mudanças no corpo da mulher que podem acentuar essa diferença entre as mamas
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