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Uma nova pesquisa apontou que a proteína klotho teve papel protetor contra inflamações nas células da glia, que fazem parte do sistema nervoso central e interagem com os neurônios
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A klotho é uma proteína antienvelhecimento cuja concentração aumenta após o nascimento e na idade adulta, diminuindo conforme avança a idade
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O estudo, em ambiente de laboratório (in vitro), utilizou um lipopolissacarídeo (LPS) para os testes, induzindo a inflamação nas células
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A ação se dá porque a presença de LPS aumenta a secreção de citocinas pró-inflamatórias que, quando produzidas em excesso ou de forma crônica, podem levar à morte neuronal
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Como o uso de LPS em células gliais gera um aumento de mediadores pró-inflamatórios, o grupo analisou se o pré-tratamento com klotho faria alguma diferença na resposta celular
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“O trabalho demonstrou pela primeira vez em cultura neuronal o efeito anti-inflamatório e neuroprotetor da proteína klotho”, dizem os pesquisadores
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Os dados sugerem que ela pode atuar não apenas no metabolismo de neurônios e astrócitos, mas também é um componente importante na modulação da neuroinflamação da glia
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Assim, o potencial terapêutico da klotho pode ser benéfico para processos patológicos com fatores neuroinflamatórios
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