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Atualmente, é difícil encontrar uma criança que não esteja conectada a alguma tela com algum jogo ou assistindo a algum desenho
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As novas gerações, que nasceram com a revolução digital, são hiperconectadas, e essa realidade preocupa especialistas e pais devido aos impactos à saúde mental e física
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Recentemente, a morte de duas crianças, de 8 e 11 anos, relacionadas a desafios online, chamou a atenção de pais e da sociedade médica para os conteúdos acessados pelo público infantil
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Ambas as vítimas haviam inalado aerossol em um desafio do desodorante
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É diante deste cenário que iniciativas como o Movimento Desconecta surgem
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A organização visa reduzir, controlar e adiar o acesso a smartphones e redes sociais por crianças e adolescentes
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Para isso, ela propõe um acordo coletivo para adiar a entrega do celular até, pelo menos, 14 anos e o acesso a redes sociais até, no mínimo, 16
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De acordo com Lilian Vendrame, psicóloga e neuropsicóloga especialista em adolescência, é importante adiar o acesso às telas e às redes sociais por crianças para preservar o desenvolvimento cognitivo e social
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A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que o uso de telas seja evitado por crianças menores de 2 anos e limitado a até 3 horas diárias conforme a idade, com no máximo 1 hora para crianças de 2 a 5 anos e até 2 horas para as de 6 a 10 anos
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