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Alguns estudos levantaram preocupações sobre uma possível ligação entre o medicamento amplamente utilizado para diabetes tipo 2, a metformina, e um risco aumentado de conceber um bebê com defeitos congênitos
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No entanto, novas pesquisas sugerem que o uso da medicação entre homens que planejam conceber ou mulheres no início da gravidez não parece estar associado a um risco aumentado de defeitos congênitos graves em seus filhos
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Os dois estudos, publicados no Annals of Internal Medicine, contradizem o publicado em 2022 que relacionou o uso de metformina por homens nos 3 meses anteriores à concepção de um bebê ao aumento de 40% no risco de defeitos congênitos em seus descendentes
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Os resultados proporcionam “tranquilidade” para os pais, segundo Ran Rotem, autor do novo estudo sobre o uso paterno de metformina e pesquisador da Harvard T.H. Chan School of Public Health
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Ele acrescentou que o aumento do risco de defeitos congênitos observado em pesquisas anteriores pode estar associado à própria doença do diabetes ou a comorbidades relacionadas, e não tanto à medicação em si
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A metformina é um medicamento de primeira linha no tratamento do diabetes tipo 2 e tem sido amplamente utilizada para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue desde a década de 1960
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