Roberto Kalil fala sobre como combater a enxaqueca
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Imagine num período de um mês, passar 25 dias sofrendo com dores que te afastam do trabalho, do lazer, do convívio? Quem sofre de enxaqueca, sabe bem como é essa rotina
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Dados recentes divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) apontaram a enxaqueca como uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo
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A gente pode resumir a enxaqueca dizendo que é um distúrbio do processamento neurossensorial. Esse distúrbio é cíclico, ou seja, ele acontece em crises e pode se tornar crônico com uma frequência muito maior. Mas o que está em jogo na fisiopatologia da enxaqueca é uma disfunção na forma como funcionam alguns centros que regulam a percepção. Por exemplo, da dor.
Dr. Marcio Nattan, neurologista do Grupo de Cefaleias do HCFMUSP
A enxaqueca pode ser classificada de algumas maneiras. Basicamente, é possível separar a enxaqueca com aura e sem aura. A enxaqueca com aura vai acometer mais ou menos 20% das pessoas
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Elas têm dificuldade para enxergar, o que pode apagar um campo de visão, pode ter pontos brilhantes, dificuldade para focar
Um alerta importante nesse episódio é que, apesar da angústia que a enxaqueca traz para o paciente, é fundamental buscar tratamento médico personalizado e evitar a automedicação
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