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Há pouco mais de um mês, o Rio Grande do Sul sofre as consequências das enchentes e das inundações decorrentes das fortes chuvas que atingiram o estado no final de abril
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Além dos problemas causados om a destruição das cidades e da infraestrutura, os gaúchos ainda precisam lidar com o avanço de doenças que se espalham mais facilmente diante de cenários como esse, especialmente a leptospirose e a dengue
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Ambas apresentam sintomas muito semelhantes, o que pode dificultar o diagnóstico correto. Como diferenciá-las?
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A leptospirose é causada pela bactéria do gênero Leptospira e a transmissão acontece pelo contato com a urina de ratos contaminados
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No caso de enchentes, o simples contato da pele e de mucosas com a água suja e a lama pode ser o suficiente para causar a infecção
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Os primeiros sintomas são febre alta (acima de 38ºC), que começa de maneira súbita, associada a calafrios, dores de cabeça e musculares (principalmente na região da panturrilha), falta de apetite, náusea e vômito e olhos vermelhos
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Já a dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti: Os sintomas surgem depois de três a cinco dias e incluem: febre alta repentina (entre 38º e 40ºC); dores de cabeça, nas articulações e atrás dos olhos; prostração, falta de apetite e náusea
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Como as duas doenças apresentam sinais muito semelhantes que podem ser confundidos, é importante procurar o atendimento médico e realizar o teste para confirmar o diagnóstico
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