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O alongamento faz parte do vocabulário de quem frequenta academias e estúdios de pilates, mas também pode — e deve — ser incorporado ao dia a dia de pessoas que não têm rotina de treinos
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Trata-se de uma prática simples e acessível que pode ser aprendida em aulas específicas, em modalidades como ioga, ou mesmo em orientações rápidas de profissionais da saúde
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Embora pareça apenas “esticar o corpo”, o alongamento tem impacto direto na flexibilidade, na postura, na circulação e até na prevenção de dores musculares
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Os exercícios, que podem ser feitos de forma estática ou dinâmica, duram em média de 15 a 30 segundos por grupo muscular, e podem ser adaptados conforme a idade, a condição física e o objetivo de cada pessoa
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Um dos principais focos desse tipo de exercício é a melhora da flexibilidade, ou seja, a capacidade de realizar movimentos com grandes amplitudes
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Isso está diretamente ligado à autonomia funcional, inclusive na velhice, ao bem-estar e à saúde das articulações
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Mas, os ganhos que ele oferece vão além: ainda melhora a circulação, o relaxamento, a percepção corporal, diminui rigidez muscular e a previne dores
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