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Pesquisas mostraram que sentir gratidão é benéfico para a saúde física e o bem-estar emocional. Agora, um novo estudo descobriu que aqueles que experimentam mais gratidão também têm um risco menor de morrer
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Os pesquisadores usaram dados do Nurses’ Health Study, que incluiu quase 50 mil mulheres entre 69 e 96 anos que completaram um questionário de seis itens sobre gratidão em 2016
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Quando os pesquisadores revisaram os dados três anos depois, descobriram que as mulheres com os maiores níveis de gratidão apresentavam um risco 9% menor de morte por qualquer causa, incluindo doenças cardiovasculares, câncer e condições neurodegenerativas
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A gratidão é poderosa: poderosa para a felicidade, poderosa para lidar com, pelo menos, sintomas depressivos mais leves, poderosa para melhorar a saúde, poderosa para proteger contra a morte prematura — e é algo que qualquer pessoa pode fazer
Tyler VanderWeele, professor do instituto John L. Loeb e Frances Lehman Loeb de Epidemiologia, na Escola de Saúde Pública T.H. Chan de Harvard, em Boston, EUA
O estudo também descobriu que aquelas que relataram sentir mais gratidão eram mais propensas a ser um pouco mais jovens, ter um parceiro, participar de grupos sociais ou religiosos, ou ter uma saúde geral melhor
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Não é completamente surpreendente para mim, dado o que sabemos sobre os benefícios para a saúde das emoções positivas de forma mais geral, que a disposição de uma pessoa para a gratidão possa realmente, até mesmo, prolongar sua vida
Philip Watkins, professor de psicologia na Universidade Eastern Washington
Praticar a gratidão não é apenas fundamental para a saúde e o bem-estar, mas também é importante tentar ser mais grato porque é uma boa virtude e pode afetar positivamente seus relacionamentos, diz Watkins
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