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Um novo estudo, publicado na revista científica Nature Genetics, descobriu pistas genéticas que podem estar relacionadas às causas da síndrome das pernas inquietas, uma condição caracterizada por formigamento, incômodo e necessidade incontrolável de mexer as pernas
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As descobertas podem ajudar a identificar pessoas com maior risco de desenvolver a doença e apontar possíveis novas formas de tratamento
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A síndrome das pernas inquietas é descrita como um distúrbio do sono relacionado aos movimentos na Classificação Internacional dos Distúrbios de Sono (ICSD3) - e apesar de ser relativamente comum, suas causas ainda são desconhecidas
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Estudos anteriores já identificaram 22 locais de risco genético, que são regiões do genoma que contêm alterações associadas ao risco aumentado de desenvolver a doença
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Por isso, pesquisadores do Instituto Helmholtz de Neurogenômica de Munique, do Instituto de Genética Humana da Universidade Técnica de Munique (TUM) e da Universidade de Cambridge analisaram dados de três estudos de associação genômica
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A pesquisa identificou mais de 140 novos loci de risco genético para a síndrome das pernas inquietas, um aumento em oito vezes do número conhecido anteriormente, para 164, incluindo três loci no cromossomo X
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A pesquisa identificou duas diferenças genéticas que envolvem genes conhecidos como receptores de glutamato 1 e 4, importantes para a função nervosa e cerebral, respectivamente
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Segundo os pesquisadores, esses genes poderiam ser alvos de medicamentos existentes, como anticonvulsionantes (perampanel e lamotrigina), ou poderiam ser usados para o desenvolvimento de novos remédios para a síndrome
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