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Um novo estudo sugere que sentir sonolência durante o dia na velhice pode indicar um risco maior de desenvolver a síndrome de risco cognitivo motor (SRCM), uma condição que pode preceder a demência
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Entre os idosos com sonolência diurna e falta de entusiasmo, 35,5% desenvolveram SRCM, contra 6,7% dos que não apresentavam esses sintomas
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A SRCM, identificada pela primeira vez em 2013, é caracterizada por lentidão na marcha e queixas de memória, e duplica o risco de demência
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O estudo analisou padrões de sono em 445 adultos e encontrou que a disfunção diurna, como dificuldade em se manter acordado, está associada a um risco 3,3 vezes maior de SRCM
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A pesquisa ressalta a importância de monitorar a qualidade do sono na velhice e buscar intervenções precoces para prevenir a demência
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Há tratamentos medicamentosos e não medicamentosos que podem melhorar a saúde do sono e contribuir para a saúde cerebral ao longo dos anos
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