Shutterstock
As mulheres que dão à luz nos Estados Unidos têm agora três vezes mais probabilidade de ter sífilis do que em 2016, de acordo com um relatório divulgado terça-feira (13) pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA
Jonathan Borba/Pexels
O aumento acentuado dos casos de sífilis materna coincide com um aumento alarmante da sífilis congênita, ou seja, casos em que um bebê é infectado antes do nascimento
Vidal Balielo Jr./Pexels
Nos bebês, a sífilis pode ser uma infecção grave, incapacitante e por vezes fatal
Jonathan Borba/Pexels
Mais de 10.000 mulheres que deram à luz em 2022 tiveram sífilis, contra cerca de 3.400 casos em 2016, segundo dados do CDC. Isso representa cerca de 1 caso de sífilis materna para cada 357 nascimentos
Leah Newhouse/Pexels
O aumento da sífilis congênita é um “resultado direto de mães não rastreadas e não tratadas”, disse a médica Irene Stafford, especialista em medicina materno-fetal da UTHealth Houston, que não esteve envolvida na nova investigação
Daisy Laparra/Pexels
A grande maioria dos casos de sífilis congênita nos EUA – quase 90% – poderia ter sido evitada com melhores testes e tratamento, de acordo com um relatório recente do CDC
Janko Ferlic/Pexels