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Um estudo publicado no The British Journal of Psychiatry revelou que o TDAH está associado a uma expectativa de vida mais curta e maior risco de problemas de saúde mental
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Homens com TDAH podem viver de 4,5 a 9 anos menos, enquanto mulheres podem perder de 6,5 a 11 anos de vida
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A pesquisa analisou dados de mais de 30 mil pessoas com TDAH no Reino Unido e encontrou maior prevalência de ansiedade, depressão e automutilação
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Além de transtornos mentais, o estudo relaciona o TDAH a hábitos prejudiciais, como tabagismo e consumo excessivo de álcool, além de condições de saúde como diabetes
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Os pesquisadores destacam que o tratamento adequado, incluindo acompanhamento médico e mudanças no estilo de vida, pode melhorar a qualidade e a expectativa de vida dos pacientes
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Outro estudo sugere que o uso de medicação pode reduzir em 19% o risco de mortalidade nos dois anos seguintes ao diagnóstico de TDAH
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