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Todos os anos, cerca de 2,5 milhões de bebês nascem no Brasil. Cada um deles é submetido à triagem neonatal – o conhecido teste do pezinho –, disponível no país desde os anos 1970 e obrigatória desde 1992
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Rápido, pouco invasivo e praticamente indolor para o recém-nascido, o teste é oferecido nas redes pública e privada de saúde. Sem o resultado dele, não é possível nem registrar o bebê em cartório
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O sangue coletado no calcanhar do recém-nascido permite detectar mais de 50 doenças – embora a maioria das localidades brasileiras ainda ofereça apenas a opção que identifica somente seis enfermidades
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Uma lei sancionada em 2021 determina que, até 2026, todos os serviços disponíveis no país ofereçam a alternativa mais completa
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O objetivo é identificar imunodeficiências raras”, diz Antonio Condino-Neto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo
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O pesquisador destaca que a conscientização sobre o tema e a participação popular na cobrança por providências são fundamentais para que a triagem neonatal ampliada seja incluída no rol da ANS
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“Assim, a cobertura vai ser obrigatória nos planos de saúde. Eles representam mais ou menos 30% do mercado no Brasil. É um percentual relevante e pode ajudar a aliviar as contas do SUS", afirma Condino-Neto
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