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Pesquisadores da Unifesp e do Instituto Butantan identificaram toxinas presentes no veneno da tarântula Acanthoscurria juruenicola, com potencial para o desenvolvimento de medicamentos e de inseticidas biológicos
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No estudo, publicado no periódico Journal of Proteome Research, os especialistas caracterizam pela primeira vez a peçonha da espécie nativa da Amazônia
No total, os pesquisadores encontraram 92 proteínas, sendo 14 delas peptídeos ricos em cisteína - substância que causa paralisia em insetos
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“Nossa biodiversidade ainda traz muitas boas surpresas, por isso também é fundamental a conservação do meio ambiente. A solução para muitos problemas pode estar escondida em espécies ainda não descobertas”, afirma o estudo
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