Transplante de coração: saiba quando é indicado, riscos e tempo de espera
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Tido como “tratamento final”, o transplante de coração será necessário para o apresentador de televisão Fausto Silva, segundo o Hospital Albert Einstein, onde ele está internado desde 5 de agosto para tratamento de uma insuficiência cardíaca
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O transplante de coração é indicado em casos de insuficiência cardíaca refratária, ou seja, em pacientes cuja condição de insuficiência cardíaca persiste mesmo após receber o tratamento adequado
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É o caso de pacientes em que as medicações por via oral, por exemplo, e os tratamentos medicamentosos já se exauriram, e o paciente descompensa do ponto de vista cardíaco. Ele passa a precisar de internação e de medicamentos por via endovenosa
Samuel Steffen, cirurgião cardiovascular da Rede D’Or São Luiz
O procedimento é de alto risco, já que muitas vezes o paciente se encontra internado durante um longo tempo, e pode apresentar outras disfunções no corpo, como disfunção renal ou hepática
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Steffen explica que após o transplante o paciente costuma ficar mais cerca de um mês internado, mesmo em condições melhores, para ficar sendo observado caso haja uma possível rejeição do órgão
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No Brasil, todos os transplantes de órgãos respeitam o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), sejam eles custeados pelo SUS, por planos de saúde ou pagos pelo paciente
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Cada estado ou região organiza a sua própria lista e todas são monitoradas pelo sistema e outros órgãos de controle federais
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A fila funciona por ordem cronológica de inscrição, mas é balizada por outros fatores, como gravidade e compatibilidade sanguínea e genética entre doador e receptor
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No caso de transplantes cardíacos, a prioridade máxima é para casos em que o paciente necessita de assistência circulatória
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