Transplantes: receptor pode saber quem fez a doação? Entenda
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O apresentador Fausto Silva, de 73 anos, continua hospitalizado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para tratar de uma insuficiência cardíaca. Faustão terá de passar por um transplante cardíaco e está na fila de espera do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde
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A Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de São Paulo informa que o processo de doação de órgãos é sigiloso. Ou seja. nem o receptor, nem o doador sabem a identidade um do outro
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A única exceção à regra é para o caso de alguém que já esteja ser beneficiado com doação do órgão aguardando de algum familiar falecido. Isso porque “as instâncias inferiores teimavam em não esquadrar o crime de injúria racial individualmente”
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Os demais órgãos, por outro lado, são distribuídos para o resto da fila do SNT, explica a central
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No caso de órgãos que podem ser doados por pessoas vivas –como um rim, parte do fígado ou parte do pulmão–, as equipes das Organizações de Procura de Órgãos (OPOs) buscam parentes de até quarto grau para avaliar a compatibilidade
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A legislação brasileira não exige que um paciente registre em documentos ou cartórios a vontade de ser um doar órgãos. O mais importante, conforme o SNT, é que o potencial doador avise sua família e amigos
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