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Um novo estudo da Keck School of Medicine mostrou que está errada a noção popular de que os transtornos alimentares são resultado de pressão social e falta de força de vontade
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Além disso, outra comprovação é que a doença é diferente entre meninos e meninas. Nas últimas décadas, os homens foram excluídos das pesquisas sobre esses transtornos, o que impactou nos tratamentos já desenvolvidos
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O estudo mostrou que o transtorno de compulsão alimentar está diretamente relacionado ao cérebro, que apresenta diferenças significativas em sua estrutura a depender do gênero
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Já os meninos não apresentaram densidade elevada de massa cinzenta nessas áreas. Com isso, Murray reforça a importância de diferenciar o gênero para a pesquisa e o desenvolvimento de tratamentos
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