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Popularmente conhecida como hormônio do sono, a melatonina tem sido cada vez mais usada - sem indicação médica adequada - para garantir uma noite tranquila
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Uma pesquisa divulgada pela revista JAMA descobriu que os norte-americanos estão consumindo mais que o dobro da substância em relação à década anterior
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Especialistas temem que a pandemia possa ter aumentado ainda mais a dependência generalizada de auxílios para dormir
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Associada a episódios de dor de cabeça, tontura, cólicas, sonolência, desorientação, depressão e ansiedade, a melatonina também pode interagir com medicamentos e desencadear alergias
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Embora o uso por tempo limitado pareça seguro, os impactos do consumo a longo prazo são desconhecidos, de acordo com os Institutos Nacionais de Saúde dos EUA
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