VACINA ANTICRACK

Vacina anticrack brasileira é finalista de prêmio e busca financiamento para testes em humanos

Foca Lisboa / UFMG

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) avançaram com duas vacinas para a etapa final do Prêmio Euro Inovação na Saúde. O concurso é internacional e são 12 projetos que disputam 500 mil euros de premiação

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Uma delas é a Calixcoca, uma vacina terapêutica contra a dependência química, que foi desenvolvida com a coordenação do professor Frederico Duarte Garcia, do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina

Karolina Grabowska/Pexels

Esse é um problema prevalente, vulnerabilizante e sem tratamento específico. Os nossos estudos pré-clínicos comprovam a segurança e eficácia do imunizante nessa aplicação. Ela aporta uma solução que propicia aos pacientes com dependência voltar a realizar seus sonhos

Frederico Duarte Garcia, professor do Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG

A vacina anticrack já passou pela fase de testes pré-clínicos e agora a equipe busca financiamento para avançar à etapa de testes em humanos

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A outra vacina finalista, também desenvolvida pela UFMG, é a SpiN-TEC, imunizante contra a Covid-19. A vacina tem como objetivo estimular a imunidade celular, propiciando uma proteção mais duradoura contra partes do vírus que não variam muito

Karolina Grabowska/Pexels

A Calixcoca foi uma das selecionadas na categoria “inovação tecnológica aplicada à saúde”. Já a SpiN-TEC foi uma das vencedoras na categoria “inovação em terapias”. As iniciativas da UFMG já garantiram um prêmio de 50 mil euros

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