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Quando se fala em câncer de pulmão, o cigarro é, sem dúvida, o primeiro fator de risco que vem à mente. No entanto, existem outras causas que, embora menos conhecidas, também podem contribuir para o desenvolvimento da doença
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Embora o tabagismo seja responsável por cerca de 85% dos casos, os outros 15% englobam diferentes fatores ambientais, genéticos e ocupacionais. Entre eles, a exposição a poluentes e toxinas
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Gustavo Fernandes, oncologista e diretor-geral da Dasa Oncologia, ressalta que o câncer de pulmão, independente do tipo, é resultado de um crescimento celular desordenado nos pulmões, formando tumores malignos
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“Além do tabagismo, a exposição à poluição urbana e gases tóxicos pode aumentar os riscos, assim como o contato com metais pesados e elementos radioativos, comuns em determinados ambientes de trabalho”, explica
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Ele acrescenta que fumantes passivos, ou seja, aqueles que convivem com pessoas que fumam, também estão vulneráveis à doença. “Essa exposição indireta também representa um perigo significativo”, enfatiza
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A exposição contínua a agentes como o radônio, amianto, arsênio e sílica também pode ser um gatilho
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Além disso, a predisposição genética e a ocorrência de infecções pulmonares frequentes também são fatores de risco
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