Veja mudanças na alimentação que diminuem mortes e impacto ambiental

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Adotar mudanças na alimentação, de forma moderada e acessível, pode evitar um número significativo de mortes e reduzir impactos ambientais

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É o que mostra um estudo realizado pelo Instituto de Medicina Social (IMS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

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De acordo com o estudo Global Burden of Disease (GBD) de 2019, no Brasil, 150 mil mortes poderiam ser atribuídas à baixa ingestão de alimentos benéficos e ao alto consumo de itens prejudiciais à saúde, como alimentos ultraprocessados e gordurosos

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O estudo sugere que as intervençôes mais favoráveis para mudar esses cenários seriam reduzir o consumo de carne vermelha e processada, que levaria a uma queda global de custos com a alimentação de 10%

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Além disso, de acordo com os pesquisadores, cortar o consumo de carne também poderia reduzir os impactos ambientais, mitigando os efeitos na população marinha, na acidificação terrestre e no aquecimento global

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Outra intervenção seria ampliar a ingestão de frutas, legumes e verduras, mas isso poderia fazer os custos com alimentação subirem 11,6% nos grupos de renda mais baixa e 5,7% nos de renda mais alta

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O estudo concluiu que a combinação de todas as intervenções reduziria a mortalidade por doença cardíaca isquêmica em 17%, além de possibilitar queda nos índices de câncer de esôfago, diabetes tipo 2, câncer de cólon e reto e riscos de AVC

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