Veneno de cascavel pode virar tratamento para esclerose múltipla

IMAGEM ILUSTRATIVA/UNSPLASH

O Instituto Butantan detectou um possível novo tratamento para a esclerose múltipla a partir do uso da proteína do veneno da cobra-cascavel

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A substância obtida da peçonha, chamada crotoxina, teria capacidade de atuar na acetilcolina, um neurotransmissor fundamental para o funcionamento do sistema nervoso

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Um estudo feito com animais publicado na revista Brain, Behavior, and Immunity mostrou que o composto estudado evitou o desenvolvimento da doença em 40% da amostra tratada

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O estudo também apontou que aqueles que não ficaram doentes apresentaram níveis aumentados de genes para receptores em que a acetilcolina atua, enquanto os doentes tiveram estes genes suprimidos

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Isso significa que a regulação da via da acetilcolina pode ser importante no controle da esclerose múltipla

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A proteína presente no veneno da cascavel é estudada pelo Butantan há mais de 20 anos

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Testes em modelos animais já haviam demonstrado diversos benefícios da substância, como reduzir a inflamação de sepse (quando substâncias químicas desencadeiam uma inflamação em todo o corpo), inibir a proliferação de células tumorais e aumentar a resposta do sistema imune ao câncer

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A esclerose múltipla é uma doença autoimune neurológica crônica que acomete quase 2 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

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