Anfíbios do Brasil serão os mais prejudicados por seca e aquecimento, diz estudo

Pexels/Tomáš Malík

Um time internacional de pesquisadores realizou o mais completo mapeamento dos efeitos da seca e do aquecimento global nos anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas)

Pexels/Pixabay

Amazônia e Mata Atlântica são as áreas que têm mais espécies e a maior probabilidade de os eventos de seca aumentarem”, conta Rafael Bovo, pesquisador da Universidade da Califórnia

Pexels/syd. trgt

As previsões indicam que entre 6,6% e 33,6% dos hábitats dos anuros se tornarão mais áridos entre 2080 e 2100, a depender das emissões de gases de efeito estufa até lá

Pexels/Chris LeBoutillier

Num cenário moderado de emissões, em que as temperaturas aumentariam em 2 ºC, 15,4% desses locais estariam expostos a mais secas

Pexels/James Frid

Caso as emissões no fim do século cheguem a um nível alto, com aquecimento de até 4 ºC, mais de um terço (36%) desses hábitats serão submetidos a secas que podem ser devastadoras para os anfíbios anuros

Pexels/Jeffry S.S.

Os pesquisadores agora trabalham para entender se algumas espécies têm plasticidade suficiente para se ajustar a ambientes mais áridos num curto prazo

Pexels/Felix Mittermeier

leia mais em

Pexels/Pixabay