Freepik
Graham Poulter/Divulgação
Pesquisadores da Universidade de Oxford realizaram o maior estudo até o momento sobre cérebros humanos preservados e reuniu mais de 4 mil cérebros preservados, muitos com mais de 12 mil anos
Alexandra L. Morton-Hayward/Divulgação
Desses, 1.300 cérebros eram os únicos tecidos moles (que não são esqueletos) preservados
Robina Weermeijer/Unsplash
O estudo levanta questões sobre porque o cérebro pode se manter preservado por milhares de anos enquanto outros órgãos são decompostos
Porém, o mecanismo por trás dessa preservação ainda é desconhecido
kjpargeter/Freepik
Rawpixel.com/Freepik
Os pesquisadores acreditam que a reticulação molecular e a complexação metálica podem ser mecanismos viáveis para a preservação de tecidos nervosos por tanto tempo
Freepik
O atual estudo pode fornecer informações novas e únicas sobre a história da humanidade, além da evolução da cognição e do comportamento humano