China está “sentada em mina de ouro” de dados genéticos e não quer compartilhar
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Melhores tratamentos contra o câncer, avanços na longevidade, medicamentos e vacinas inovadoras: esses são apenas alguns dos prêmios oferecidos em uma corrida global para o avanço das biociências
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A China investe bilhões de dólares em seus esforços para se tornar a força preeminente, com especialistas afirmando que sua enorme população de 1,4 bilhão de pessoas pode fornecer um tesouro de dados
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Grandes quantidades desses dados já existem em biobancos, mas o governo está lançando uma “pesquisa genética nacional” para coletar informações, dizem os especialistas
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Nos últimos anos, as autoridades têm reforçado os controles sobre o acesso estrangeiro a esses dados, contrastando com muitas nações ocidentais que se comprometeram a abrir informações
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Há muito em jogo: os blocos de construção genéticos que compõem nossos corpos podem revelar descobertas com efeitos abrangentes, desde assistência médica e economia até defesa nacional e biossegurança
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Recentemente, cientistas e autoridades chinesas enfatizaram como o material genético pode ser útil no estudo e tratamento de doenças; desenvolvimento de produtos farmacêuticos e dispositivos médicos
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A genética do país poderia oferecer um “recurso estratégico e um tesouro”, graças ao grande número de pessoas e suas “populações saudáveis e longevas”, dizem autoridades
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Em 2015, o governo disse que seu banco de dados era o maior do mundo, com cerca de 44 milhões de entradas, segundo acadêmicos chineses