Cientistas acham sinais de vida na escuridão profunda de vulcões submarinos

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A expedição R/V Sonne, em 2022, explorou o arco frontal das Marianas para estudar a serpentinização, um processo de interação entre rocha e água que libera hidrogênio e metano

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Nessas profundezas do Oceano Pacífico, o processo cria fontes de energia química em um ambiente altamente alcalino, com pH chegando a 12

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Usando biomarcadores lipídicos, os cientistas descobriram uma biosfera subterrânea próspera, constituída por arqueias e bactérias extremófilas

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Esses micro-organismos praticam a quimiossíntese, obtendo energia de reações químicas com substâncias inorgânicas das rochas, sem depender da luz ou de matéria orgânica da superfície

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A comunidade microbiana atua como um gigantesco sistema de reciclagem planetária, influenciando o clima ao longo de milhões de anos ao consumir e produzir metano

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A descoberta redefine o conceito de "mundo habitável", sugerindo que a vida pode existir em oceanos extraterrestres gelados e escuros, como em luas como Encélado

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