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As comunidades indígenas quéchuas de Cusco, no Peru, se reuniram no segundo final de semana de junho deste ano para reconstruir Q'eswachaka, a última ponte suspensa inca sobrevivente, usando técnicas tradicionais preservadas por séculos
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A ponte foi feita há mais de 500 anos, usando técnicas de tecelagem tradicionais para unir comunidades separadas pelo rio Apurímac, que passa bem abaixo da construção
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Anualmente, os membros destas comunidades se reúnem para reconstruir a ponte de 30 metros de comprimento do modo tradicional inca: tecendo-a
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Equipes de trabalhadores, partindo de ambos os lados da ravina, se equilibram nas cordas principais gigantes esticadas sobre o rio e trabalham em direção ao centro, colocando cordas menores como barreiras entre as cordas do corrimão e o piso da passarela
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Um dos trabalhadores responsáveis por amarrar estas cordas disse, em entrevista à Reuters: "Esta ponte foi provavelmente a primeira ponte, talvez até do mundo. É por isso que entre nós a chamamos de a mãe de todas as pontes"
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A estrutura, localizada no município de Quehue, é um exemplo duradouro da engenharia inca
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