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O aplicativo Grindr, usado para relacionamentos de pessoas LGBTQIAP+, ficou entre os assuntos mais falados do X, antigo Twitter, após uma polêmica com o ator Nicolas Prattes. Abaixo, conheça mais sobre a plataforma e entenda a questão envolvendo o artista
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O “Grindr” se classifica em seu site como “o maior aplicativo de encontro do mundo para LGBTQ+”
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Apesar de ser usado majoritariamente por homens gays, ele permite a autodefinição do usuário como “homem”, “homem cis”, “homem trans”, “mulher”, “mulher cis”, “mulher trans”, “não-binária” e mais de 50 outras possibilidades de gênero
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Atento às peculiaridades das pessoas LGBTQIAP+, principalmente das pessoas trans, o app também permite que os usuários digam com quais pronomes (ela, ele…) se identificam e se sentem respeitados
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Diferente de outros aplicativos de relacionamento, como o Tinder ou Happn, que não são voltados apenas para pessoas heterossexuais, o Grindr possui fator sexual mais expressivo
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As interações entre os usuários da plataforma nem sempre são precedidas, por exemplo, de descrição e foto no perfil, mas iniciadas com fotos das genitálias (as famosas “nudes”).
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Além disso, o objetivo dos usuários que usam o Grindr é de, muitas vezes, apenas obter sexo rápido com pessoas que estão perto. Por isso, perguntas como “tem local?” ou “está a fim de que?” são muito comuns, para evitar perda de tempo
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Algo semelhante também ocorre com os filtros e tags, que limitam o encontro de usuários. Elas vão desde a definição de altura, idade e peso, por exemplo, até a escolha de alguns fetiches
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As posições sexuais, como ativo e passivo, também possuem espaço destacado no Grindr. E ainda é possível que os usuários digam se aceitam receber “fotos NSFW” (que não são boas para receber em ambiente de trabalho)
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O Grindr ainda tem campos específicos para que os usuários informem se tomam PrEP ou PEP, se vivem ou não com HIV, quando fizeram os últimos exames de infecções sexualmente transmissíveis (IST)
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