E. Wernquist/D. Nelson (IllustrisTNG Collaboration)/M. Oei
Uma equipe de astrônomos anunciou recentemente a descoberta de um imenso buraco negro emitindo jatos de plasma e radiação por 23 milhões de anos-luz no espaço além de sua galáxia de origem
Susanne Landis e Konrad Rappaport (Science Communication Lab)
Disparados em direções opostas, os dois jatos representam o maior raio já observado no céu profundo, o equivalente à largura de 140 vias lácteas
E. Wernquist/D. Nelson (IllustrisTNG Collaboration)/M. Oei
Os jatos de buracos negros são fluxos de matéria e energia incrivelmente poderosos emitidos por alguns desses corpos celestes supermassivos, geralmente localizados no centro de galáxias ativas
NASA, ESA, Joseph Olmsted (STScI)
Compostos principalmente de plasma, esses jatos podem se estender por distâncias de milhões de anos-luz no espaço, emitindo radiação em várias frequências, especialmente na faixa de rádio
NASA, ESA, STScI, Alec Lessing, Mike Shara,,Edward Baltz
Os astrônomos batizaram o buraco negro de Porfírio, nome de um dos mais poderosos gigantes da mitologia grega
ESA/Hubble/M. Kornmesser/NASA
Mas, como Porfírio está no universo distante, onde há uma profusão de buracos negros de modo radiativo, a descoberta sugere que possam existir outros jatos colossais para serem encontrados
Susanne Landis e Konrad Rappaport (Science Communication Lab)
Em próximas pesquisas, os cientistas pretendem entender melhor de que forma estruturas como o Porfírio estão influenciando seus arredores
IllustrisTNG Collaboration