Construções aquáticas podem tornar possível viver debaixo d’água; entenda

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Quando um centro de mergulho em uma pedreira inundada perto de Bristol, no Reino Unido, foi repentinamente fechado no início de 2022, muitos mergulhadores recreativos ficaram intrigados

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A DEEP, uma empresa de tecnologia oceânica sediada no Reino Unido que comprou o local de mergulho como um centro de pesquisa e campus da empresa, revelou em setembro do ano passado sua missão de “tornar os humanos aquáticos”

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A base de seu plano é um habitat subaquático chamado sistema Sentinel, que permitirá que as pessoas vivam e trabalhem a uma profundidade de 200 metros por até um mês

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O sistema Sentinel é composto de módulos interconectados e pode ser usado para propósitos que vão desde a coleta de dados sobre a química dos oceanos até a escavação de naufrágios históricos

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A empresa espera que seus habitats possam catalisar uma presença humana permanente debaixo d’água, como uma Estação Espacial Internacional – que, desde 2000, permite que humanos vivam e trabalhem no espaço – para o oceano

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O trabalho do DEEP acontece em um momento de crescente interesse na utilização dos recursos dos oceanos – desde energia eólica offshore até minerais de águas profundas

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Mas os habitats também podem permitir que biólogos marinhos obtenham uma compreensão do oceano que não seria possível durante visitas mais curtas, por meio de mergulho ou uso de embarcações submersíveis

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