Entenda como a grama alimenta o risco crescente de incêndios florestais

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Uma planta onipresente, resiliente e aparentemente inofensiva está alimentando o aumento de incêndios florestais grandes, rápidos e destrutivos

Joédson Alves/Agência Brasil

A grama é tão abundante quanto a luz do sol e, nas condições climáticas certas, é como gasolina para incêndios: basta uma faísca para que ela "exploda"

Jader Souza/AL RORAIMA

As emissões que aquecem o planeta estão causando estragos na temperatura e precipitação, resultando em incêndios maiores e mais frequentes. Esses incêndios estão alimentando o ciclo vicioso de destruição ecológica que ajuda a fazer da grama a "rainha"

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Incêndios de grama são tipicamente menos intensos e de menor duração do que incêndios florestais, mas podem se espalhar exponencialmente mais rápido, superando os recursos de combate a incêndios 

Mayangdi Inzaulgarat/Ibama

Construir em áreas com maior probabilidade de queimar traz riscos óbvios, mas, como os humanos também são responsáveis por iniciar a maioria dos incêndios, isso aumenta a chance de um fogo começar

Adonyi Gábor/Pexels

A grama é excepcionalmente inflamável por causa de sua sensibilidade ao clima. Diferente das florestas, não são necessários longos períodos de clima quente e seco para transformar a grama em material de fácil ignição

RDNE Stock project/Pexels

A umidade pode ser retirada da planta em apenas uma hora e até mesmo um dia após a chuva. Junte a isso uma faísca, ventos fortes e arbustos invasores que queimam mais quente e por mais tempo, e você tem a receita para um desastre de incêndio

Corpo de Bombeiros RJ/Divulgação