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Como funciona a formação dos planetas? Até o momento, os cientistas não possuem uma compreensão completa de todos os passos da formação planetária, mas existem algumas hipóteses que são amplamente aceitas pela comunidade científica
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É importante destacar que, embora não sejam totalmente confirmadas, as principais teorias são baseadas em estudos, observações astronômicas, simulações computacionais e outros métodos utilizados pela ciência
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De acordo com a Nasa (agência espacial dos Estados Unidos), a hipótese mais pesquisada e discutida é o modelo de acreção, que provavelmente possibilitou que a poeira estelar se transformasse em planetas
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O modelo de acreção do núcleo é a hipótese mais provável para a formação de planetas. Durante a fase conhecida como disco protoplanetário, uma estrela jovem emite ventos estelares que podem afetar o disco ao seu redor
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A formação ocorre principalmente pela colisão e aglomeração de partículas de poeira e gás no disco, formando objetos cada vez maiores
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Durante o processo, o aglomerado de poeira se transforma em pequenos fragmentos sólidos, e a colisão de partículas ajuda o objeto a continuar a crescer. Além de carbono, ferro e outros elementos, essas rochas podem conter gases em sua superfície
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Os cientistas as chamam de planetesimais: os blocos de construção dos planetas, sejam eles de rocha ou de gelo, e que possuem aproximadamente entre 0,1 e 100 quilômetros de diâmetro
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A suposição mais aceita atualmente é que, após bilhões de anos, esses planetesimais se acumularam e formaram os oito planetas principais do Sistema Solar, além de Plutão, que foi reclassificado como planeta anão em 2006 pela União Astronômica Internacional (IAU)
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Ou seja, os astrônomos afirmam que os planetas e exoplanetas podem ter se formado a partir de grãos de poeira tão pequenos quanto um fio de cabelo
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De acordo com a classificação da IAU, um planeta é um corpo celeste que orbita o Sol, tem massa suficiente para assumir uma forma quase esférica e cuja força gravitacional deve expulsar a maior parte dos objetos menores que estão em sua órbita
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Por exemplo, o Sistema Solar é formado por oito planetas principais, incluindo a Terra. Um exoplaneta é um corpo celeste que apresenta as mesmas características, mas orbita uma estrela fora do Sistema Solar
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Existem dezenas de tipos de planetas, categorizados por massa, órbita, composição e outros critérios. Porém, poucos tipos estão de fato presentes no Sistema Solar; por isso, os principais planetas estudados são: Rochoso, Gigante gasoso, Gigante de gelo e Anão
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