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Um estudo publicado na revista Science Advances derruba uma verdade que diz que as impressões digitais são todas iguais
Para chegar aos resultados, a equipe empregou um modelo de inteligência artificial (IA) chamado rede contrastiva profunda, que é comumente usado para tarefas como reconhecimento facial
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Primeiro, os investigadores acrescentaram ao modelo o seu próprio toque
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Depois alimentaram-no com uma base de dados com 60.000 impressões digitais em pares que por vezes pertenciam à mesma pessoa e por vezes pertenciam a pessoas diferentes
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O sistema baseado em IA descobriu que as impressões digitais de diferentes dedos da mesma pessoa compartilhavam fortes semelhanças
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Portanto, foi capaz de dizer quando as impressões digitais pertenciam ao mesmo indivíduo e quando não pertenciam, com precisão para um único par chegando a 77%