Estudo do genoma de primatas revela pistas sobre o que nos torna humanos
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De acordo com um artigo publicado na revista Science, pesquisadores sequenciaram e analisaram os genomas de 233 espécies de primatas, compreendendo quase metade das espécies vivas atualmente.
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Surpreendentemente, descobriram que a maioria dessas espécies possui uma maior diversidade genética do que os humanos. Essa diversidade genética é crucial para a adaptação a ambientes em mudança e outros desafios.
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De acordo com a pesquisa, os chimpanzés e bonobos são os parentes geneticamente mais próximos dos humanos, compartilhando cerca de 98,8% do nosso DNA.
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Por outro lado, os lêmures e lóris são os menos relacionados aos humanos entre os primatas.
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A pesquisa também ajustou a linha do tempo da evolução humana em relação aos chimpanzés e bonobos. A divergência entre essas linhagens ocorreu há cerca de 6,9 a 9 milhões de anos, um pouco mais do que se estimava anteriormente.
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A linhagem humana posteriormente adquiriu características como o bipedalismo, membros mais longos e um cérebro maior.
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As ameaças relacionadas aos seres humanos, como destruição de habitat, mudanças climáticas e caça, colocam cerca de 60% das espécies de primatas em risco de extinção.
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Os dados genômicos podem auxiliar na identificação das espécies de primatas que mais necessitam de esforços de conservação.
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