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Poucos sabem que a famosa sequência QWERTY (cujo nome vem do posicionamento das primeiras seis letras da fileira superior) não é o único padrão existente para a disposição dos botões no teclado. Confira a seguir 5 variações e seus benefícios
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QWERTZ Variação comum na Alemanha, Áustria e outros países da Europa Central. A principal alteração está na inversão entre as teclas “Y” e “Z”, já que o “Z” é mais frequente em alemão. Inclui teclas dedicadas a letras como “ä”, “ö”, “ü” e o símbolo “ß”
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AZERTY Sua principal diferença em relação ao QWERTY está na troca das letras “A” com “Q” e “Z” com “W”. Além disso, ele facilita o acesso a acentos e caracteres como “é”, “à” e “ç”, o que atende melhor às necessidades linguísticas dos falantes de francês
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Dvorak Foi desenvolvido com o objetivo de tornar a digitação mais rápida e confortável, reorganizando as teclas com base na frequência de uso das letras e alternância das mãos. As consoantes D, H, T, N, S e as vogais ficam centralizadas, o que reduz o deslocamento dos dedos
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Colemak Promove mudanças na posição das letras, mas mantém atalhos de comando (como Ctrl+C e Ctrl+V) em posições familiares e preservando grande parte do layout tradicional. Não possui a tecla CAPS LOCK, sendo substituída por uma adicional de BACKSPACE
BÉPO Foi desenvolvido para o idioma francês e reorganiza o teclado com base em análises de frequência de letras e combinações comuns na língua, além de incluir símbolos matemáticos e letras acentuadas. O BÉPO demanda um período de adaptação, mas oferece mais conforto e eficiência
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