Michell Mello/Fiocruz Amazônia Revista
Um estudo coordenado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, aponta contaminação por resíduos plásticos na Amazônia
Marcello Casal Jr./Agência Brasil
A pesquisa revela impactos em ambientes aquáticos e terrestres, além de potenciais danos à saúde humana, especialmente entre comunidades ribeirinhas e indígenas
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Ao todo, foram analisados 52 estudos revisados por pares que identificaram poluição por plásticos (macro, meso, micro e nanoplástico) em fauna, flora, sedimentos e água
Divulgação/Prefeitura de Benjamin Constant
São toneladas de lixo flutuante, descartadas por moradores de diferentes áreas urbanas, embarcações e pelas próprias comunidades, o que contribui para que os resíduos atravessem cidades e países
Divulgação/Prefeitura de Benjamin Constant
Segundo o epidemiologista Jesem Orellana, da Fiocruz Amazônia, a revisão evidencia um problema maior do que o estimado
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“O momento parece oportuno para discutir os intrigantes resultados desta revisão de escopo da literatura científica, a primeira a aplicar um protocolo sistemático (PRISMA-ScR) para avaliar a contaminação por plástico em ecossistemas amazônicos”, disse Orellana
Michell Mello / Fiocruz Amazônia Revista
A bióloga Jéssica Melo, uma das autoras do artigo, destaca que a poluição plástica é uma crise global, mas ainda pouco estudada na Amazônia, mesmo sendo a maior bacia hidrográfica do planeta
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O trabalho reforça a urgência de pesquisas mais amplas e de ações concretas para conter o avanço da poluição, sobretudo às vésperas da COP30, que será realizada na Amazônia
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