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O lixo espacial é monitorado por diversos países, já que a informação tem valor estratégico
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No Brasil, o Observatório do Pico dos Dias, localizado no sul de Minas Gerais, possui um telescópio dedicado a esse tipo de vigilância
Divulgação
NASA/Butch Wilmore
A maioria dos detritos espaciais se desintegra ao reentrar na atmosfera, liberando elementos químicos – principalmente metais – sobre diferentes regiões do planeta
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“Mas é algo a se ficar de olho. A principal preocupação com esses detritos é uma colisão entre eles e um artefato em órbita produzir uma reação em cadeia”, alerta o astrônomo Ricardo Ogando
NASA/Jim Ross
Um cenário assim poderia “destruir diversos satélites em operação e criar uma nuvem de resíduos tão densa que inviabilizaria o lançamento de novos equipamentos ao espaço”, pontua
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Em casos de decaimento controlado, os objetos costumam ser direcionados ao chamado “cemitério de espaçonaves”, localizado no Ponto Nemo – região do Oceano Pacífico mais distante de qualquer terra firme
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Apesar de existirem tratados internacionais sobre o tema, Ogando destaca que “nem sempre as responsabilidades estão bem definidas”
Ainda assim, ele tranquiliza a população: a chance de detritos caírem em áreas habitadas é extremamente baixa
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