Brendan Barrett/Max Planck Institute of Animal Behavior
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A princípio, a ecóloga comportamental Zoë Goldsborough achou que a pequena figura vista nas costas de um macaco-prego em uma de suas gravações de armadilhas fotográficas fosse apenas um filhote da mesma espécie
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Mas algo, segundo ela, parecia estranho. Ao olhar mais de perto, percebeu uma coloração incomum. Imediatamente, enviou uma captura de tela para seus colegas de pesquisa. Eles ficaram intrigados
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Uma análise mais detalhada do vídeo e a verificação cruzada entre os pesquisadores revelaram que a pequena figura era, na verdade, um macaco de outra espécie — um filhote de bugio
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Ao revisar o restante de seu material, ela notou que o mesmo macaco adulto — um macaco-prego-de-cara-branca apelidado de “Joker” — aparecia em outras imagens carregando um filhote de bugio
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Depois, percebeu que outros machos da mesma espécie, conhecida cientificamente como Cebus capucinus imitator, estavam fazendo a mesma coisa
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Com base em 15 meses de gravações por armadilhas fotográficas em seu local de pesquisa na Ilha Jicarón, os colaboradores de Goldsborough investigaram esse comportamento em busca de uma explicação
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Eles descobriram que, começando pelo “Joker”, quatro macacos-prego machos subadultos e juvenis sequestraram pelo menos 11 filhotes de bugio entre janeiro de 2022 e março de 2023
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Sem evidências de que os macacos-prego estivessem comendo, cuidando ou brincando com os filhotes, os autores do estudo suspeitam que esse comportamento de sequestro seja uma espécie de “moda cultural”