Luiz Rocha
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Centenas de metros abaixo da superfície do oceano, em algum lugar entre o fundo escuro e as águas rasas azuis brilhantes, encontra-se a zona crepuscular
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Poucos cientistas se aventuraram nesses recifes, conhecidos tecnicamente como ecossistemas de corais mesofóticos
Divulgação/Rolex
Mas Luiz Rocha, ictiólogo brasileiro (uma pessoa que estuda peixes), mergulhou nas profundezas escuras para mostrar que há muito mais vida lá do que se pensava inicialmente
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“Quando você se aproxima, é um ecossistema muito colorido”, diz o pesquisador
Divulgação/Rolex
Rocha, cujos estudos se concentram na vida oceânica entre 60 e 152 metros de profundidade, foi atraído pelo mistério da zona crepuscular
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Até o momento, ele identificou cerca de 30 novas espécies
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As suas explorações também provaram que esses recifes e as espécies de tons de arco-íris que os percorrem estão ameaçados. Sua missão é protegê-los com formuladores de políticas
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