REPRESENTATIVIDADE

Mulheres na tecnologia: cenário, desafios e nomes que marcaram a história

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A inclusão de mulheres na tecnologia é crucial para garantir a diversidade e a representatividade no setor – esse é um campo que influencia diretamente a vida cotidiana e a sociedade na totalidade

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O cenário da tecnologia é dominado por homens. Mas, nos dados, há um ponto positivo: segundo dados do CAGED, nos últimos cinco anos (2015-2022), o aumento da participação feminina foi de 60% no setor

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Os desafios das mulheres na área de tecnologia são muitos. Desde a falta de representatividade até autocobrança e síndrome de impostora. Entenda melhor cada um deles:

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Diferenças salariais: uma brasileira recebe, em média, 78% do que ganha um homem. E isso vale mesmo quando as mulheres são mais escolarizadas

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Falta de representatividade e incentivo: as mulheres são frequentemente sub-representadas em posições de liderança e em áreas técnicas. Como não se veem, não despertam interesse pela área

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Discriminação e preconceito: elas enfrentam discriminação e estereótipos de gênero em ambientes de trabalho dominados por homens. Como efeito, elas se sentem desvalorizadas e não respeitadas

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Autocobrança e síndrome da impostora: a síndrome de impostora é uma crença irracional de que as conquistas de uma pessoa são resultados do acaso ou da sorte, em vez de suas próprias habilidades

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Projetos de qualificação focados em mulheres, inclusão da tecnologia na educação desde cedo e comitês de igualdade dentro das empresas podem ser ferramentas úteis na inclusão de mulheres no mercado

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Algumas mulheres fizeram história no ramo: Ada Lovelace (1815-1852), Hedy Lamarr (1914-2000), Mary Jackson (1921-2005) e Carol Shaw (1955) são exemplos

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