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Um estudo mostrou que a primeira impressão dos médicos emergencistas sobre o prognóstico dos pacientes foi mais precisa (79,2%) do que um escore preditivo baseado em inteligência artificial
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A pesquisa comparou a opinião dos médicos com o escore qSOFA, usado para avaliar rapidamente a gravidade de pacientes com suspeita de infecção
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A análise foi baseada na chamada “pergunta surpresa” — se o médico se surpreenderia caso o paciente viesse a falecer em um ano —, estratégia já usada em cuidados paliativos, mas pela primeira vez testada na emergência
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Mesmo com informações limitadas, os médicos acertaram mais graças à sua experiência e intuição clínica
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O estudo sugere que essa pergunta pode ajudar a identificar precocemente pacientes que necessitam de cuidados paliativos, mesmo na sala de emergência
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Os autores defendem mais estudos antes de aplicar intervenções baseadas nesse método, com o objetivo futuro de incorporar cuidados paliativos já no primeiro atendimento hospitalar
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