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Recentemente, as penas coloridas do pavão macho (Pavo cristatus), que normalmente deixam as fêmeas encantadas, causaram uma surpresa aos pesquisadores da Universidade Politécnica da Flórida, nos EUA
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As penas da ave funcionam como cavidades ópticas altamente regulares, com capacidade para emitir luz laser coerente, quando embebidas com uma solução de corante fluorescente chamada Rhodamina 6G
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Como vêm da própria biologia, essas estruturas ópticas que confinam a luz (cavidades) já vêm prontas, além de serem biocompatíveis e sustentáveis
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Sem necessidade de nanocircuitos ou espelhos artificiais, elas podem ser usadas em lasers biológicos que diagnosticam doenças e iluminam células dentro do corpo
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Isso significa que as cores das penas não vêm de pigmentos, mas da luz interagindo com as bárbulas (pequenas ramificações encontradas nos ocelos, as estruturas circulares que parecem “olhos” nas penas da cauda do pavão)
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Para o coautor Nathan Dawson, embora os pavões emitam luz laser, isso não significa necessariamente que as aves estejam usando essa capacidade. A descoberta é um fenômeno óptico fascinante, mas sem propósito evolutivo
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