Poluição por satélite ameaça alterar nossa visão do céu noturno

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[{"selector":"#anim-c440f2bf-7d7a-4e4c-9bd3-4240f517932d [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-31.235351448636845%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] “Há apenas cerca de quatro mil estrelas que você pode ver a olho nu e, se 200 delas estão se movendo, isso é muito diferente do céu a que estamos acostumados agora", disse Lawyer Unsplash

[{"selector":"#anim-39ad63f6-b47b-4c18-95fe-35012c93e3f1 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-32.11425770397001%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Os satélites são ainda mais perturbadores quando vistos através de um telescópio e já estão contaminando imagens do cosmos capturadas por observatórios em todo o mundo Unsplash

[{"selector":"#anim-8ff6a540-fc74-4dfe-9ec0-77f888eee1f5 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-34.179687404002955%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A menos que algo mude drasticamente em termos de regulamentação internacional de números de satélite, refletividade e transmissão, especialistas como Lawler acreditam que o impacto na pesquisa astronômica se intensificará Unsplash

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