NASA
Apesar de parecerem iguais quando as observamos a olho nu, existem diferenças significativas entre os diversos tipos de estrelas no espaço. Por exemplo, as anãs marrons e as gigantes vermelhas possuem atributos bastante diferentes entre si
Yuting Gao/Pexels
Quando olhamos para o céu noturno, podemos observar milhares de pontinhos brilhantes que chamamos carinhosamente de estrelas. Porém, nem tudo o que brilha no céu é realmente uma estrela
Sidnre Fs/Pexels
As características mais importantes para diferenciar os tipos de estrelas incluem a cor e o brilho que elas emitem. A observação detalhada exige o uso de instrumentos especializados, modelos computacionais e outros métodos espaciais
Jeff Nissen/Pexels
De acordo com a enciclopédia Britannica, uma estrela é qualquer corpo celeste massivo que emite luz por meio de fusão nuclear em seu interior. Apesar de observarmos milhares de estrelas no céu noturno, apenas uma pequena porção delas pode ser vista a olho nu
Fedaro e Santiago Roland/Wikimedia Commons
Segundo a Nasa, o nascimento das estrelas começa em nuvens de gás e poeira chamadas nuvens moleculares (nebulosas). Quando essas nuvens colidem umas com as outras, podem entrar em colapso e liberar material que forma uma protoestrela
NASA, ESA, and the Hubble SM4 ERO Team
Após alguns milhões de anos, o processo interno de pressões e temperaturas intensas faz com que o núcleo da protoestrela comprima os átomos de hidrogênio, iniciando o processo de fusão nuclear para formar hélio
NASA/JPL
Assim, nasce uma estrela. Mas existem diversos estágios de uma estrela, como as gigantes vermelhas
NASA/ESA/Hubble Collaboration
Em uma publicação oficial, a Esa (agência espacial europeia) explica que uma gigante vermelha é uma fase avançada de uma estrela que já foi estável. O nascimento desse tipo de corpo celeste ocorre após a estrela esgotar o hidrogênio em seu núcleo
NASA/Chris Smith
Normalmente, as gigantes vermelhas podem durar até 1 bilhão de anos, mas elas não representam o estágio final de uma estrela. Depois dessa categoria estelar, ela pode se transformar em uma anã branca
NASA’s Goddard Space Flight Center/Scott Wiessinger
Já as anãs marrons não são consideradas exatamente estrelas, pois estão na categoria de objetos subestelares. Ou seja, elas são corpos celestes que possuem massa entre a das menores estrelas e a dos planetas gigantes gasosos
NASA/JPL-Caltech
Suas atmosferas são mais complexas e semelhantes às de planetas, e elas são mais difíceis de encontrar justamente porque sua luz visível é extremamente limitada
Chuck Carter and Gregg Hallinan/Caltech