Robô chinês aprende a jogar dados; será que aprenderá a lavar a louça?

Divulgação/AI² Robotics

O AlphaBot 2, da chinesa AI² Robotics, mostrou suas habilidades na Beyond Expo em Macau. Ele interpreta instruções, joga dados, reage a resultados e aprende novas tarefas com poucos exemplos, marcando avanços na chamada IA incorporada

Tom Booth/CNN

Segundo o CEO Yandong Guo, a diferença dessa geração é que os robôs entendem o ambiente, sem necessidade de programação detalhada. O AlphaBot 2 já é usado em indústrias, biotecnologia e serviços públicos, demonstrando versatilidade prática

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Empresas como Tesla e Figure AI também apostam em humanoides. Na China, a tecnologia recebe forte apoio governamental, com financiamentos, centros de inovação e mais de 200 empresas em Shenzhen focadas no setor

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Hoje, os robôs ainda estão distantes de uso doméstico. A UBTech anunciou um modelo de US$ 20 mil, mas especialistas dizem que tarefas em casas são complexas demais. Ainda assim, projeções apontam 80 milhões de humanoides em lares até 2050

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Questões como preço, segurança e privacidade seguem como barreiras. Fabricar humanoides é caro e envolve risco, e há receio quanto à coleta de dados em ambientes privados. Mesmo assim, a demanda por robôs cresce no mercado chinês

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A AI² planeja lançar seus humanoides em aeroportos em 2025 e, futuramente, em lares e instituições geriátricas. O objetivo é claro: "um robô para cada família". O caminho depende de avanços técnicos, redução de custos e maior confiança pública

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