Reprodução/NASA, ESA, CSA, e STScI
Ao olhar para o céu noturno, observamos uma miríade de cores e brilhos: é a manifestação das estrelas que, assim como os humanos, nascem, vivem e morrem; porém de uma forma bem mais épica
Philippe Donn/Pexels
Enquanto vidas humanas centenárias são noticiadas como longevas quando passam dos 100 anos, muitas das estrelas que vemos chegarão a trilhões de anos, mais do que o Universo tem hoje
Sindre Fs/Pexels
Todas as estrelas se formam em imensas nuvens de gás e poeira chamadas nuvens moleculares. Com tamanhos entre mil e 10 milhões de massas solares, e abrangendo áreas de até centenas de anos-luz, essas regiões são extremamente frias
NASA, ESA, and M. Livio e STScl
Sob essas condições, o hidrogênio atômico se combina em hidrogênio molecular (H2)
NASA, ESA e J. Bally
Após milhões de anos, o aumento das pressões e das temperaturas faz com que os núcleos dos átomos de hidrogênio comecem a se fundir, ou seja, os prótons se unem para formar núcleos de hélio, a citada fusão nuclear, que mantém a estrela “viva” durante sua existência
NASA, ESA, M. Boyer (STScI) e J. Dalcanton
Estrelas que estão adquirindo sua autonomia através da fusão nuclear de hidrogênio em hélio são chamadas pelos astrônomos de estrelas da sequência principal, que é a fase mais longa da vida estelar
NASA/Goddard/SDO
O nosso Sol está quase na metade de seu estágio de sequência principal. Sabemos disso através das lentas mudanças que ocorrem na sua luminosidade, tamanho e temperatura ao longo de milhões ou bilhões de anos
NASA/Solar Dynamics Observatory
O final da vida de uma estrela começa no momento em que seu núcleo fica sem hidrogênio para se converter em hélio. Sem a pressão criada pela fusão nuclear, o corpo celeste já não tem mais como equilibrar a tendência da gravidade de unir matéria
NASA, ESA, STScI
Quanto aos estágios finais da morte, eles serão determinados diretamente pela massa da estrela
Courtesy of ESA/Hubble/L. Calçada