Saiba o que é mito e o que é verdade sobre a ida dos humanos à Lua

Crédito/NASA

A missão da Nasa (agência espacial dos Estados Unidos) Apollo 11 completou 55 anos em 2024. Conheça verdades e mitos sobre a primeira missão espacial que permitiu o primeiro contato da humanidade com a superfície da lua

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O programa Apollo começou em 1960 com o objetivo de enviar o primeiro ser humano para a superfície da Lua. Antes do sucesso alcançado pela Apollo 11, ocorreram diversos testes e voos tripulados experimentais que possibilitaram a primeira caminhada lunar

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A nave alunissou (fez um pouso lunar) na região conhecida como Mar da Tranquilidade (Mare Tranquillitatis). Apenas três dias depois, eles retornaram com sucesso à Terra

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Mais dez astronautas foram enviados para a superfície da Lua nas missões Apollo 12, Apollo 14, Apollo 15, Apollo 16 e Apollo 17

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Apesar de ter possibilitado a primeira caminhada na Lua, a missão Apollo 11 não foi a primeira a pousar na superfície lunar. Segundo Ricardo Ogando, astrofísico do Observatório Nacional, a primeira missão de sucesso sem tripulação a pousar na Lua foi a Luna 2, enviada pelos russos em setembro de 1959. Porém, ela colidiu com a superfície

Aleksandr Moklostov/Ria Novistki

Agora, conheça três MITOS sobre a ida dos humanos à Lua: 

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Em uma imagem fotografada por Neil Armstrong, conspiracionistas afirmavam que as sombras observadas na foto só poderiam ser produzidas por iluminação artificial. Porém, os cientistas já explicaram que o efeito é comum e pode até ser reproduzido na Terra

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Após analisarem as imagens da bandeira norte-americana cravada na superfície lunar, os teóricos de conspiração sugerem que o vento causou um movimento singular no tecido, algo que seria impossível na Lua. Os especialistas explicam que a estrutura da bandeira foi desenvolvida para permanecer nessa posição, por isso aparenta se movimentar

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Outro mito afirma que os astronautas não poderiam ter sobrevivido ao cinturão de Van Allen, um campo de radiação que supostamente deveria tê-los matado. Isso também não é verdade, pois eles atravessaram a região tão rapidamente que minimizaram consideravelmente o impacto da radiação

Foto/Wikimediacommons

Foto/Nasa

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