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Apesar de serem consideradas santuários da biodiversidade, as áreas marinhas protegidas (AMPs) do Brasil não estão imunes à contaminação por microplásticos
Roberto Costa Pinto/Wikimedia Commons
Um estudo recente revelou que mesmo as AMPs classificadas como áreas de proteção integral (APIs), que são as mais restritivas para a intervenção humana, apresentam contaminação por esse material
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A pesquisa, que contou com a participação de cientistas brasileiros e australianos, utilizou moluscos bivalves (ostras e mexilhões) como organismos-sentinelas para avaliar a contaminação
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Os resultados foram publicados na revista Environmental Research
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Os microplásticos são partículas com tamanho variando de 1 mícron (1 μm) a 5 milímetros (5 mm) que resultam da fragmentação de plásticos maiores ou são fabricados diretamente nesse formato para uso industrial ou cosmético
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Conduzida pela doutoranda Beatriz Zachello Nunes, a pesquisa revelou que os microplásticos estão presentes em todas essas APIs, com uma concentração média de 0,42 ± 0,34 partícula por grama de tecido úmido
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