Sítio único de fósseis descoberto no País de Gales revela formas de vida primitivas
Joseph Botting/Acervo pessoal
Fósseis excepcionalmente bem preservados de minúsculos vermes, estrelas do mar, esponjas, cracas e outras criaturas sem paralelo moderno, descobertos em uma pedreira no País de Gales, no Reino Unido, pintam um quadro da vida na Terra há 462 milhões de anos
Joseph Botting/Acervo pessoal
O sítio de fósseis de Castle Bank, perto de Llandrindod Wells, em Powys, é notável por causa do período de tempo que captura
Joseph Botting/Revista Nature & Ecology
Além disso, os fósseis mostram tecidos moles como olhos, nervos, intestino e cérebro que são preservados como películas de carbono em lamito, de acordo com um novo estudo publicado na revista Nature Ecology & Evolution nesta segunda-feira (1º)
Joseph Botting/Revista Nature & Ecology
Os fósseis vêm de um período conhecido como Ordoviciano, quando a vida estava se tornando mais complexa. O período anterior, chamado Cambriano, testemunhou as origens dos animais, mas no final do período Ordoviciano, a Terra abrigava ecossistemas mais variados e diversos.
Joseph Botting/Revista Nature & Ecology
A maioria dos 170 animais descobertos até agora do local do fóssil eram minúsculos (1-5 milímetros) e muitos eram completamente de corpo mole quando vivos ou tinham uma pele dura ou exoesqueleto
Joseph Botting/Acervo pessoal
Enquanto outras criaturas de corpo mole do passado foram preservadas de maneira semelhante, principalmente nos depósitos do folhelho Burgess, nas Montanhas Rochosas canadenses, na Colúmbia Britânica, Castle Bank data de 50 milhões de anos depois, no Ordoviciano Médio
Joseph Botting/Revista Nature & Ecology